poesia presa
que não vai
à mesa.
é a mesma
do sentimento
sem sentido;
semente que brota
daninha
e se aninha
num vestido
divertido.
qual o sentido
desse sábado
estrelado,
sem você pra enluarar
essa parte do meu lar?
ó lá...
vê a musica que emana?
ela vem pela semana
e toca na membrana
caninana.
rompe a gana
de dayana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário