domingo, 28 de novembro de 2010

20 de novembro

Praça da sé,20 de novembr dia bonito.
Na catedral,vamos celebrar a consciencia de todos nossos antepassados,e a liberdade de todo o nosso futuro,vamos celebrar o sangue que corre em nossas veias que é preto,apesar da pele ser branca.
Na catedral a missa começa com o som do tambor com muito amor,o pai de santo no altar fala de deus,louva jesus e reverencia zumbi e deseja muito axé,exorcisando todo o preconceito inescrupuloso que insite em existir nesse apartheid camuflado em cotas,e em um serviço escravo por um salario miseravel.
Salve zumbi sua luta foi so o começo dessa batalha que ainda vamos vencer
axé

domingo, 14 de novembro de 2010

o sutiã ao chão

Marina,moça bonita e inteligente procura mas não acha.Não é nada especifico nem fugaz,talvez uma aventura ou algo mas.A pele,não aguenta tanto tempo sem outra perto da sua,seus olhos procuram na rua e quando é correspondida todos os sentidos se aguçam.Marina quase se derete com aquele moço alegre de sorriso aberto,corpo perfeito definido naturalmente,sem bomba ou horas a fio na academia,labios carnudos e dentes perfeitos não consegue desviar o olhar de desejo em beija-lo,quase nao escuta o que ele fala so pensa em beija-lo.Mas nao pode pedir para ele calar a boca e agarra-la é muita falta de educaçao é o papo é bom as intençoes de marina é que não.
A conversa vai fluindo,o vinho vai subindo,e os dois resolvem que é hora de ir para um lugar mas reservado,os beijos começam meio que timidos,e aos poucos se entrosam, as pernas se entrelaçam,marina tira ablusa sem cerimonia em poucos minutos os dois estao em movimentos freneticos.sincronizados em perfeita sintonia ela por cima dele tao estimulada com a mao de seu acompanhante em seu clitoris que nao queria parar,ficaria ali pelo resto da vida penso, mas seu corpo,nao acompanhou seu desejo ela se deita na cama,ofegante e com um sorriso enorme de satisfaçao.
Os dois sabem que nao precisam de despedidas,nem combinarem novo encontro a liberdade é o que os une.
Ela levanta e se veste mas,larga ao chao o sutiã que tanto a amarrava e apertava para traz


daybavaroti

o sutiã ao chão