domingo, 22 de agosto de 2010

Dayana que ama

Ela é a incerteza da vida
E a qualidade do tempo
O sorriso mais lindo e sincero
Plantando odio e prazer

Temendo tudo
E aceitando aventuras
Figura de linguagem
Ela é o meu paradoxo

Filha do vento
Desprovida de conceitos
De fala cativante
E voz estridente
Que embala meu coração

Simples na sua complexidade
A apaxonante na sua essencia
Quero te-la sempre
Mesmo que ela nao venha hoje...

Angelina Miranda

Um comentário:

Paula Farias disse...

Nossa poesia linda dessa fica dificil de comentar so posso dizer uma palavras lindooooooooo